NOTÍCIAS

Começa a Semana de Combate à Tuberculose em Maués

Na próxima sexta-feira, 24, é o Dia Mundial de Combate à Tuberculose.

Em Maués, durante toda esta semana, várias ações de prevenção e combate vão ser realizadas contra essa doença infecciosa, que é uma das que mais afetam os seres humanos em todo o mundo. Segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 10 milhões de pessoas adoecem todos os anos por culpa da tuberculose e quase 1,8 milhão morrem por causa da doença.

“Só este ano, já tivemos o registro de mais de 10 casos em Maués, por isso, é sempre importante fazer o alerta e aumentar as ações de prevenção. Qualquer pessoa que esteja com tosse há mais de 3 semanas, febre e perda de peso, precisa procurar o posto de saúde mais próximo para iniciar o tratamento que é gratuito. A tuberculose tem cura, mas precisa de tratamento desde o diagnóstico.”, orientou a coordenadora municipal de Vigilância em Saúde, Francisca Ribeiro.

Programação em Maués

As ações educativas e de prevenção estão acontecendo em todas as Unidades Básicas de Saúde, no Hospital Raimunda Francisca Dinelli da Silva, nas escolas do município e também na Unidade Penitenciária de Maués. No dia 24 de março, todos estão convidados a participar de uma palestra educativa na Casa de Saúde Indígena de Maués (Casai) às 9h da manhã. Às 15h30, tem uma exposição com stands sobre a tuberculose na Escola Estadual São Pedro.

A programação é uma idealização da Prefeitura Municipal de Maués por meio Secretaria Municipal de Saúde, da Coordenação de Atenção Básica, Coordenação Municipal de Vigilância em Saúde e da Coordenação Municipal do Programa de Tuberculose.

A tuberculose

A tuberculose é uma doença infecciosa causada por um micróbio chamado “bacilo de Koch”. É uma doença contagiosa, ou seja, que passa de uma pessoa para outra. É uma doença que atinge principalmente os pulmões, mas pode ocorrer em outras partes do nosso corpo, como nos gânglios, rins, ossos, intestinos e meninges.

Indígenas, pessoas privadas de liberdade, pessoas que vivem com o HIV/aids e com baixa qualidade de higiene são as mais vulneráveis a contrair a doença, conforme o Ministério da Saúde.

 

Pular para o conteúdo